Cristo, A Festa que não acaba!

Posted on 04:51 | By Wagner Gama | In , ,


Se existe uma coisa que não se pode compreender é como uma festa só acontecer na vida de uma pessoa se ela estiver sob o efeito do álcool, de drogas ou outro entorpecente qualquer. Para se sentir confiante os jovens acham que precisam ingerir uma bebida alcoólica ou fazer uso dessas drogas que ao invés de ajudar, tiram o ânimo, apetite e deixa a pessoa humana cada vez mais destruída, despedaçada e desfigurada. Se existe uma imagem mais aterrorizante e chocante do que a de um jovem desfigurado pelo álcool ou pelas drogas, eu particularmente não conheço.
O que dizer de uma cidade que estimula seus jovens a passarem quatro noites em claro, em nome de uma falsa alegria. Dizem que traz avanço, renda, os hotéis em alta, muitas famílias que passam o ano todo esperando esse momento para arrecadar um pouco mais para se ter um natal melhor, por outro lado, os benefícios dessa festa se contrapõem ao caos que fica a cidade neste mesmo período, alguns seguimentos definitivamente param. O Carnatal acabou no domingo mais o cheiro persiste durante uma semana, garrafas quebradas por todo percurso, lixo, sujeira, fora os assaltos em outros bairros, pois boa parte do policiamento esta na “festa”, enfim, gostaria de refletir aqui se não existiria outra maneira de levar nosso jovens a se divertirem, de forma saudável e principalmente, sem drogas ou bebidas alcoólicas.
No mesmo fim de semana do Carnatal varias igrejas, começaram a mostrar que os jovens não precisam desses entorpecentes para se divertir, os jovens precisam de Deus. Festas como o Halleluya (da Comunidade Shalom) e o Ressurgir (da RCC) reuniram mais de 2000 jovens e nenhuma ocorrência, como relata a polícia de nossa capital, e o melhor, ao final destas Festas fica a esperança de uma vida melhor em um caminho que nos leva a verdadeira felicidade que é Cristo, ao invés do Carnatal, que leva ao fim a muitos relacionamentos de amor, abortos, suicídios, dividas, comas alcoólicos, famílias destruídas pelos homicídios, orgias, abuso infantil, prostituição, fornicação.
Essas palavras não são de uma pessoa que nunca foi para o Carnatal ou que nunca foi passar um carnaval em uma dessas cidades que valorizam esse tipo de “festa”. Em 1996 aos 15 anos de idade fui com meu pai, que por sinal gostava muito das referidas festas, ao meu 1º Carnatal, no ano seguinte estava passando meu 1º carnaval em Macau (Capital do LAMA-LAMA), isso se repetiu por dois anos consecutivos. Importante esclarecer que meu pai era um desses pais de família que esperavam lucrar um pouco mais no Carnatal, eu nunca vi os frutos desse trabalho, pois sempre utilizava o lucro na própria “festa”. Diante de tudo isso, necessitamos que nossas autoridades olhem para as festas cristãs com o novo olhar, se querem valorizar a cidade busquemos novos meios que visem tirar a violência de nossa cidade, causada pelo consumo de álcool. Artistas cristãos não deixam nada a desejar a artista seculares, como testemunho pessoal, o Carnatal não me faz falta nenhuma.

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